Marcha das Vadias.
Mulheres com saias curtas, de salto alto e até só de calcinha e sutiã se reuniram na tarde deste sábado (4) na Praça dos Ciclistas, na Avenida Paulista, em São Paulo, para uma manifestação inusitada: a Marcha das Vadias. A ideia da brincadeira surgiu após um policial afirmar, durante uma palestra em uma universidade em Toronto, no Canadá, que as mulheres deveriam parar de usar roupas de vadias (ou slut, em inglês) para evitar estupros.
Reporter Sidnei Martins
DEMONIOS DA GAROA E ARNESTO.
O samba de São Paulo, por décadas tem sua marca registrada por uma batida mais leve, não menos empolgante ao ritmo do samba carioca de batidas longas e fortes. Todavia, um grupo paulista surgiu e conseguiram deixar seu nome, e seus personagens marcados em São Paulo, no Brasil e no mundo.
O que dizer de Adoniran Barbosa? Enquanto você pensa, quero falar de uma pessoa doce, meiga, envelhecida como o samba, mas sempre renovada na boca das pessoas em prosa, verbo e música – Arnesto, amigo de Adoniran, que aos 97 anos, é uma lenda viva que poucos sabem onde está. Está viva, e com uma alegria que encanta os mais novos e enche de esperanças os desesperançosos da vida. Um homem que se emociona ao cantar à música que leva seu nome, que enche os olhos de lágrimas ao falar do Brasil, com educação nobre pede desculpas por algumas limitações cuja a idade lhe impõe.
“Arnesto, nos convidou pra um samba ele mora do Brás, nós fumos não encontremos ninguém”. Não precisávamos encontrá-lo, pois ele é de um mundo diferente, só quem o viu ou conhece, sabe o que ele representa e sempre estará.
Obrigado Arnesto.
reporter Sidnei Martins.
Cobertura realizada pelo núcleo de jornalismo da tvuno na exposição do Artista plástico Sidnei Lizardo, denominada Praga dos Roedores, no conjunto Nacional em São Paulo. reporter Amanda Vieira ...
Cobertura do projeto Dinda, realizada pelo núcleo de jornalismo da tvuno, na aldeia do Pico do Jaraguá em São Paulo, reporter Sidnei Martins
Cobertura do lançamento do livro O Viajor, autor Manoel Lima, realizado na Livraria da Vila em São Paulo. Produção do núcleo de jornalismo da tvuno
reporter Dayane Dumas
Cobertura da cerimônia do aniversário de morte do líder pacifista. Gandhi,no parque do ibirapuera em São Paulo. Produção do núcleo de jornalismo da tvuno Brasil.
reporter Sidnei Martins.
Cobertura Solar Revestimentos.
Entrevista Arquiteta Marisa Murta.
Cobertura da Posse da Nova diretoria da ABIH, realizada no Flat Lorena, em São Paulo.
Produção do núcleo de jornalismo da tvuno.
reporter Sidnei Martins.
Cobertura do núcleo de jornalismo da tvuno, em desfile realizado no Sambodromo no Anhembí , São Paulo, no dia 07/03/2011. Numa parcerira Uesp tvuno. reporter Sidnei Martins.
Cobertura do núcleo de jornalismo da tvuno, em desfile realizado na Vila Esperança em São Paulo, no dia 05/03/2011. Numa parcerira Uesp tvuno.
reporter Sidnei Martins.
Entrevista Realizada em 20 de Abril de 2010, em São Paulo, Ginásio do Sesc, Osasco, durante o campeonato Brasileiro de lutas Greco Romano.
Reporter Amanda Vieira.
Entrevista Concedida ao reporter Sidnei Martins a tvuno. Alberico Rodrigues, Professor, Escritor, e um dos mais importantes gestores culturaes. Produção do núcleo de jornalismo da tvuno.
reporter Sidnei Martins
Jornalismo da Tvuno, sempre atuante, aqui cobrindo a Eleição da Rainha do Samba e Passista de Ouro 2011.
Promovido pela Uesp no auditório Elis Regina no Pavilhão do Parque do Anhembí em São Paulo.
Passista de Ouro: Cláudio Cerqueira Xavier (Iracema Meu Grande Amor)
- Rainha do Samba: Beatriz Santos da Costa (Só vou se você for)
- 1a. Princesa: Cristiane Rejane Cuozzo (Unidos do Pé Grande)
- 2a. Princesa: Natália Castor Nascimento (Colorado do Brás)
Professor Sidnei Costa, fala sobre plano de mídia
A publicidade e a propaganda da sua empresa não podem viver sem plano de mídia. A sua realização servirá para equilibrar suas ações e também gerar um calendário para os diferentes tipos de mídia e as datas de veiculação das mensagens publicitárias.
O plano de mídia deve levar em conta as datas festivas existentes que gera grande interesse em produtos e serviços. Como exemplos de datas festivas citam: carnaval, dia das mães, dos namorados, dos pais e das crianças, além claro do natal.
Não esqueça, a maior parte do seu orçamento deve ser gasto no que chamamos de mídia base – aquela que será sua grande força de divulgação por um bom tempo.
Dicas para estabelecer seu plano de mídia/calendário:
1- Regularidade: a mensagem de ser repetida, visto que todas as pessoas não necessitam do produto ao mesmo tempo;
2- Antecipação: sua propaganda deve ser divulgada com antecedência, o prazo varia de acordo com a importância do evento;
3- Sazonalidade: aqui cabem duas decisões – iniciar a propaganda em alta estação ou evitar espaços em baixa estação. Por experiência a segunda é sempre mais custosa e seu rendimento é não será o esperado.
4- Alternância: quando a propaganda está presente o ano inteiro, porém é sensato alternar períodos curtos de alta divulgação, com períodos mais longos de anúncios menores.
A escolha de mídias depende ainda do seguinte: sua distribuição geográfica, acessibilidade, propensão a comunicar e sua relação de custo-contato útil.
Use. Ponha em prática a publicidade e a propaganda.
SIDNEI COSTA
Mestre em Comunicação e Mercado
Professor Sidnei Costa, fala sobre Propaganda direta.
É bom que todos saibam que a propaganda direta é a mídia mais recomendável para atingir seus clientes potenciais ou não, mas tudo com equilíbrio e organização.
Tenha um arquivo de clientes atualizado para seu trabalho e retorno de sua empresa. Segue algumas dicas importantes de como atingir seus consumidores: para os ativos – ofereça sempre ações promocionais; incite sempre uma compra complementar; com gentileza faça a cobrança de notas não pagas, isso demonstra sua preocupação efetiva com o cliente e em mantê-lo bem com sua empresa.
Já para seus clientes inativos – crie e ofereça a ele um convite a um evento particular; anuncie para conhecimento dele o lançamento de um produto novo; se possível ofereça também um serviço novo, assim estará demonstrando seu interesse em tê-lo ao seu lado e valorizando o cliente/consumidor.
Mantenha um canal de comunicação cortez, gentil e padronizado para que não haja falhas no momento de ir ao encontro do seu maior objetivo que é conquistar a confiança do seu cliente, a propaganda direta é uma grande ferramenta para o crescimento das Pequenas e Médias Empresas devido sua eficácia e baixo custo.
Use. Ponha em prática a publicidade e a propaganda.
SIDNEI COSTA
Mestre em Comunicação e Mercado.
Sufocando pluralismo jornais estimulam censura
A demissão da colunista Maria Rita Kehl logo após e em razão de um artigo publicado no jornal O Estado de S. Paulo já seria ruim por si só se representasse apenas um ato de intolerância. Como lembrou Eugênio Bucci, nas mesmas páginas do Estadão, a intolerância desacredita e desautoriza, sobretudo, o próprio intolerante.
Mas a punição fez um estrago ainda maior. Introduziu, de vez, e pela porta dos fundos, a imprensa no centro do debate eleitoral. É certo que no primeiro turno, o embate que não ocorria entre a candidata favorita que evitava se expor e o candidato de oposição, que evitava se opor, acabou sendo substituído por um debate de alta intensidade entre o presidente da República e a grande imprensa, com acusações mútuas.
Lula atribuía à imprensa o papel disfarçado de partido de oposição e recebia como resposta a pecha de autoritário e censor. O resultado desse custoso confronto foi o de fazer com que jornais, como o próprio Estadão, explicitassem suas preferências na eleição. Por coincidência, o artigo de Maria Rita se iniciava justamente com o elogio à franqueza do jornal, por ter comunicado aos leitores seu apoio a José Serra.
O desgaste político com as declarações do presidente e a contenda generalizada com a grande imprensa provocaram um ambiente exageradamente belicoso e o assunto da parcialidade foi sendo amenizado na campanha petista. Senão por convicção, ao menos por conveniência.
A demissão de Maria Rita Kehl reintroduziu involuntariamente o tema, em especial nas redes sociais, que o vivenciaram de forma intensa e instantânea.
Não se poderá contar a história da eleição de 2010 sem discutir o papel nela desempenhado pela grande imprensa.
E como o debate político entre as duas candidaturas seguiu esvaziado de conteúdo, inclusive pela introdução proposital de falsas questões que o atrapalharam, como o caso do aborto, o tema cresceu de importância.
É mais ou menos como se parássemos o jogo do Brasil, em face uma narração enviesada de Galvão Bueno, ao invés de discutir os gols de Kaká, ou a falta deles. Trata-se de uma regra de ouro do jornalismo, em que o repórter deve evitar, o tanto quanto possível, tornar-se ele mesmo a própria notícia, obscurecendo os fatos que pretendia cobrir.
Mas essa, apesar de tudo, ainda não foi a conseqüência mais drástica do evento.
Um jornal censurado, como o Estadão, que reproduz tal informação diariamente há mais de um ano em suas páginas, como insígnia, jamais podia estimular uma punição pela opinião.
Este é o cerne da liberdade de expressão - que as pessoas não sejam punidas pela exposição de suas idéias.
A liberdade de opinião é o combustível da democracia, mas não é possível tragar a chama apenas para si, sufocando o oxigênio dos demais. No estado democrático de direito, as liberdades não são excludentes.
O jornal Folha de S. Paulo, por sua vez, ajuizou ação para proibir uma sátira realizada por blog independente, que lhe parodiava de forma crítica.
Segundo o jornal, não se trata de censura, mas apenas da defesa de marca.
Não discuto aqui o mérito da ação ou da decisão judicial.
Apenas observo que os políticos que buscam a Justiça para esconder escândalos das páginas dos jornais também alegam que não pleiteiam censura, mas tão-somente preservar a intimidade ou o seu direito à honra.
Sinto-me à vontade para criticar a ambos, pois tenho escrito, inclusive nesta coluna, que é a ação de juízes que revigora a censura na democracia, com as proibições prévias de artigos ou matérias, supostamente justificados pela defesa de reputações.
É preciso criar uma cultura de tolerância e um ambiente de liberdade para a imprensa, justamente porque não há democracia sem ela. Mas quando é a própria imprensa quem estimula o clima de censura e punições, só podemos imaginar que alguma coisa está fora da ordem.
Há quem possa dizer que a colunista não passa de uma funcionária do jornal e pode ser livremente demitida por escrever contra sua linha editorial.
É verdade. Mas trata-se aqui de defender, então, não a liberdade de expressão, e sim a propriedade privada.
Até mesmo a propriedade privada deve atender a sua função social. Isso é mais do que um panfleto ou palavra de ordem, é um princípio constitucional.
É evidente que não se pode controlar o que um jornal publica. Toda forma de censura será, sempre, um exercício arbitrário de poder.
Tampouco é possível exigir objetividade, tal qual se aprendia nos antigos manuais de jornalismo. Mesmo o quem, como, quando, onde, dependem do espectador e as mais diversas influências interferem criando diversidade de olhares. Assim também são os juízes, que interpretam diferentemente as normas, sem que uns ou outros, possam ser culpados por agirem assim.
Por tudo isso, nos resta o pluralismo, como escape e defesa da liberdade. Está em seu exercício a responsabilidade social dos jornais.
O pluralismo é a premissa da liberdade de expressão. Ela existe justamente para garanti-lo.
Somos livres, sobretudo, para expressar nossas diferenças.
Sufocar o pluralismo em nome do exercício da liberdade não é apenas um contra-senso. É um verdadeiro paradoxo.
Nenhuma democracia prescinde do pluralismo. E a responsabilidade dos órgãos de imprensa, livres em uma sociedade livre, é estimulá-lo e não amputá-lo. Os interesses pessoais, empresariais ou mesmo partidários, inclusive durante uma eleição, jamais podem sobrepujá-lo.
O pluralismo é o pai do "outro lado", da contraposição, da alteridade.
É a voz que expressa a opinião que não nos pertence, da qual não gostamos, aquela que mais nos incomoda. E justamente por isso é tão necessária. Porque não seríamos capazes de formulá-la por nós mesmos.
A Constituição outorga à imprensa a estatura de interesse social.
Não a reduz a uma mera atividade comercial.
Proíbe expressamente toda forma de censura, para garantir sua liberdade, e lhe concede imunidade tributária, como incentivo custeado por toda a sociedade para o desempenho de uma atividade relevantepara o bem comum.
O que se espera dos órgãos de imprensa é que ajam com a mesma responsabilidade social com que foram tratados pela lei, abrindo oportunidades para que as opiniões possam circular livremente.
Porque o jornalismo não pode encontrar limites na democracia. Mas a propaganda sim.
Marcelo Semer é Juiz de Direito em São Paulo. Foi presidente da Associação Juízes para a Democracia. Coordenador de "Direitos Humanos: essência do Direito do Trabalho" (LTr) e autor de "Crime Impossível" (Malheiros) e do romance "Certas Canções" (7 Letras). Responsável pelo Blog Sem Juízo.
Após entrevista polêmica, Ratinho rebate críticas no Twitter
Depois de exibir ao vivo uma entrevista com Guilherme de Pádua, condenado junto com a ex-mulher Paula Thomaz pela morte da atriz Daniella Perez, o apresentador Ratinho usou seu perfil no Twitter para rebater as críticas recebidas pela internet.
Ratinho tem seu melhor ibope com entrevista de Guilherme de Pádua
"Aguinaldo Silva, grande novelista da Globo que sempre admirei, me critica como se a empresa pra quem ele presta serviço nunca tivesse entrevistado bandido. Vou repetir. A matéria foi com a intenção de perguntar pra sociedade se ela daria uma segunda chance a ex-criminosos como por exemplo o Guilherme Pádua", escreveu Ratinho.
Hoje pela manhã, o novelista ironizou e criticou o apresentador do SBT. "Quem será o próximo? Fernando Beira-Mar? O casal Nardoni? Se Ratinho quer levantar a audiência à custa de baixarias, que tal psicografar uma entrevista com Hitler? Médium pra isso é o que não falta. Mas o que é que pode se esperar de um cara que usa o codinome de Ratinho?", postou Aguinaldo em seu Twitter.
Na sua resposta, Ratinho questionou se a entrevista teria tamanha repercussão caso não envolvesse pessoas famosas. "Será que se o entrevistado tivesse assassinado a filha de trabalhador comum os famosos se manifestariam? Claro que todos tem o direito de se manifestarem, mas não acho que há necessidade de críticas a minha pessoa e nem ataques verbais", completou.
Ratinho deu por encerrado o assunto no Twitter, mas afirmou que vai "quebrar o pau com meio mundo" durante seu programa de hoje.
Entrevista
Apesar do alarde, Guilherme de Pádua deixou de responder a maioria das perguntas feitas por Ratinho. Ele argumentou que havia descoberto --também pelo Twitter-- que poderia ser processado por conta das declarações. "Você tem avião, tem advogado... eu não tenho nada", disse Pádua.
Sobre as esquivadas de Pádua, Ratinho disse hoje que "para fazer um programa ao vivo, como o de ontem, é preciso ousadia". "Nem sempre conseguimos as respostas que queremos. O entrevistado era ex-ator, com experiência com o público, foi preciso todo cuidado para conduzir-lo pois ele poderia sair do estúdio."
Ao saber que Ratinho entrevistaria o assassino de sua filha, a autora de novelas Gloria Perez disse que estava decepcionada com o apresentador.
"Eu apertei sua mão nos tempos em q você se indignava com assassinatos covardes!", escreveu.
Ela afirmou que acionaria a Justiça caso fosse feita qualquer alusão desrespeitosa à filha.
"Divulgar 'versões fantasiosas' de assassinos julgados é crime. Passível de processos criminais e cíveis!", disse a autora.
Mordomo de Sarney tem garotões musculosos";
leia trecho de livro
Livro mais vendido no país na categoria não-ficção, "Honoráveis Bandidos - Um retrato do Brasil na era Sarney" foi lançado no final de setembro e, em menos de dois meses, alcançou o topo da lista. Seu segredo? Escolheu o personagem do ano no noticiário político do país: José Sarney, presidente do Senado, envolvido em denúncias de nepotismo devido aos atos administrativos secretos.
Mas o texto do jornalista Palmério Dória também se volta para o séquito em volta da família Sarney. No capítulo 8 ("O lado feminino"), ele apresenta figuras que circulam no Maranhão como que abençoadas pelos Sarney.
Leia trecho do livro.
Divulgação
Os bastidores do enriquecimento e tomada do poder pela família Sarney
Chegando ao Maranhão, o colunista aposentado era implacável. Falamos de Reinaldo Loyo, amazonense que se fez no Rio de Janeiro, decano dos colunistas sociais, imenso no tamanho, na mordacidade e na alegria de viver. Segundo Reinaldo, Sarney é o dono do Estado, da televisão, do jornal e do colunista social: Pergentino Holanda, uma das coisas mais loucas que eu já vi na vida. O PH.
Pergentino Holanda é aquela figurinha carimbada. Não se trata daqueles que fazem mal aos outros, mas, seguramente, faz muito bem a si próprio. Desfila pelas velhas e estreitas ruas da ilha de São Luís ao volante de uma de uma luzente Mercedes-Benz último tipo, vindo de uma cinematográfica propriedade nos arredors da ilha. PH faz e desfaz no society maranhense. Aos domingos, em O Estado do Maranhão, assina um caderno, onde seu monograma é contornado por uma estrela dourada. Estrela das grandes, cintilante. PH, saibam todos, depois de Roseana, é a maior estrela do Maranhão.
Seus aniversários são bancados por amigos generosos. Um banca a bebida; outro, o bufê; algum deslumbrado manda imprimir os convites na nec plus ultra tipografia Paul Nathan, do Rio; outro maceteia as passagens de alguma empresa aérea e o PH traz seus convidados do sul. Todo o mundo de gala e suando em bicas. Igualzinho Manaus, um calor das trevas dos infernos e a canalhada toda tomando o champanha que o Edemar Cid Ferreira, aquele do Banco Santos, pagou superfaturado, e o pessoal se achando o máximo. Mas o PH virou um grande lobista. Ganha os tubos. Se abrirem a caixa-preta, não tem como justificar a imensa riqueza. São raros os colunistas que passam pelo imposto de renda. Nem eu!
O genial humorista da televisão Chico Anysio, sentindo-se atingido por uma nota malvada publicada por PH em sua coluna, não perdoou. No belo Teatro Arthur de Azevedo, no centro histórico de São Luís, lotado de gente saindo pelo ladrão, dá um show de humor e competência. Aplaudido de pé, sorridente e simpático, pede silêncio ao público e carimba, impiedoso, o seu detratos, com esta tirada da Escolinha do Professor Raimundo:
"Ah, eu me esqueci! O Maranhão é o único lugar do mundo onde se escreve fresco com PH."
Secreta, o Rebolativo, leva mais cal à pá
Seu nome é Amaury de Jesus Machado, mas pode chamá-lo de Secreta que ele gosta - forma abreviada de secretário. Aos 51 anos, funcionário do Senado, Secreta mora na cidade-satélite do Guará, onde dispõe de um plantel de garotões musculosos e amestrados.
Na campanha eleitoral de 1998, quando Marcelo Amaral, filho do colunista Gilberto Amaral, candidatou-se a deputado, Secreta tomou-lhe o dinheiro para fazer uma festa de estilo de quermesse, apresentá-lo e arrumar votos.
O pessoal da campanha chegou, apareceram uns garotões tratos a pão-de-ló, aquilo não ia render nem meia dúzia de votos.
O chefe da campanha me contou que, em vésperas do pleito, após tomar muita grana, Secreta ainda apresentou mais uma despesa absurda. Não pagaram, rolou um estresse e ele se deu por liberado para atacar outro candidato.
A rebolativa figura anda cheia de joias de ouro, colares, pulseiras. Goza de absoluta confiança de Roseana e de toda a família Sarney. Faz o estilo "cunhã". Mas chamar de mordomo fica mais chique. Secreta recebe do Senado como "assessor de gabinete", mas trabalha na casa de Roseana.
O que há por trás da voz de Cid Moreira? Quase nada
Cid Moreira sempre foi um mistério. Da estreia do “Jornal Nacional”, em 1º de setembro de 1969, à despedida, no final de março de 1996, manteve-se sempre à sombra, discreto, sem dar opiniões polêmicas ou causar confusão. Para muitos, a voz do mais popular telejornal da tevê brasileira era apenas isso – uma voz, lendo notícias que ele parecia mal compreender
O único desvio nesta linha reta ocorreu em 1993, quando Cid Moreira apareceu na capa da edição número 5 de “Caras”, ensaboado dentro de uma banheira, com as pernas abusadamente levantadas. Um escândalo, que hoje, aos 82 anos, ele considera “o momento de bobeira” da sua vida.“O que eu tinha na minha cabeça naquele momento? Afinal, todo mundo me acha tão sério, tímido, como de fato sou, e eu fui cair em uma cilada daquelas”, diz, na biografia que acaba de publicar, “Boa Noite” (Prumo, 296 págs. R$ 39,90), escrita pela jornalista Fatima Sampaio Moreira, sua quarta mulher.
Fatima descreve a trajetória de “Cidão”, como era chamado por colegas na Globo, numa narrativa que mistura falta de assunto com excesso de elogios. Em algumas passagens, como ao descrever os diferentes médicos que já cuidaram de sua saúde e os empresários que contrataram os seus serviços, o livro ganha contornos publicitáriosNão espere qualquer avaliação crítica a respeito do telejornal que Cid Moreira apresentou por 27 anos, qualquer opinião sobre erros graves e notórias omissões do noticiário, ou impressões a respeito de polêmicas decisões de seus chefes. Nem mesmo sobre como apurou a sua técnica, ele se detém. A julgar por “Boa Noite”, o apresentador passou quase três décadas à frente do programa apenas lendo o que colocaram à sua frente. Não viu nem entendeu nada.
Quem busca detalhes picantes sobre a vida pessoal de Cidão também vai se decepcionar. Fátima Moreira informa logo no início que não vai tratar do assunto no livro. Num último e breve capítulo, intitulado “Cid na intimidade”, relata que o locutor tem mania de colecionar lanternas, guardanapos de papel, palitos de dentes e sapos ornamentais.
Hoje dedicado à gravação da Bíblia, Cid Moreira considera que a sua biografia consegue passar “uma ideia aproximada” de como foi a sua vida. Se é isso mesmo, só nos resta dizer: “Boa noite”.Crédito da foto acima: Zulmair Rocha/Folha Imagem (maio/2000
julgamento do casal Nardoni na sociedade do espetáculo
Pedro Estevam Serrano - 18/03/201
O rumoroso caso da morte da menina Isabella Nardoni, que morreu aos cinco anos após sofrer uma queda do sexto andar do apartamento em que morava, em abril de 2008, volta a ganhar espaço na mídia por conta da proximidade do início do julgamento do pai e da madrasta da menina. Ambos são acusados de atirarem Isabella pela janela e negam tal imputação.Quero apartar-me do debate penal e criminalístico do caso, conduta que considero a mais adequada para um simples estudante do Direito Constitucional e Administrativo. Mas como espraio minha atenção e interesse pelas águas da formação do homem enquanto indivíduo, das transformações sociais, das razões históricas do mundo contemporâneo e das teorias pós-modernas sobre o comportamento humano, peço sua licença, neste texto, para me aventurar pelos caminhos da observação crítica do fenômeno dos julgamentos de casos especiais, no âmbito da sociologia do direito, como este que foi mencionado.
A reflexão que proponho é sobre o contexto no qual o julgamento se realizará, muito mais próximo da racionalidade da comunicação do que da racionalidade jurídica, como seria desejado que acontecesse.
Explico. Como o caso é de grande repercussão na sociedade, capaz de atrair a atenção dos mais diversos indivíduos e com intensa atenção dedicada pela mídia, a tramitação do inquérito e, depois, do processo, em todos seus nuances e detalhes, transformam o caso num espetáculo, no sentido da expressão de Guy Debord.
A repercussão midiática de casos jurídicos que apelem, por sua natureza, à emoção pública, que causam compaixão ou indignação, é fenômeno global, próprio da sociedade contemporânea. O problema maior é que tal fato, inerente a uma sociedade comunicativa democrática, gera complexidades e problemas que devem ser submetidos ao debate, para que surjam soluções.
Em verdade, o noticiário sobre o caso faz com que o mesmo receba do Estado uma atenção especial, que implica desigualdade com o tratamento oferecido a casos de menor apelo público.
A completa, célere e competente perícia técnica que o caso mereceu nem sempre ocorre com as mesmas qualidades em casos sem repercussão. A dedicação intensa dos diversos agentes públicos e dos profissionais privados ao cumprimento de seu papel nem sempre é a mesma nos casos não rumorosos.
Outros exemplos são os escândalos públicos envolvendo corrupção, prisão de pessoas de bom nível social e conflitos entre celebridades, que acabam por caracterizar-se como um conjunto de casos especiais. Constituem, assim, um conjunto próprio, que obtém da máquina estatal investigadora e jurisdicional um tratamento diverso dos demais no que tange à celeridade e eficiência procedimental, e mesmo reconhecimento de direitos fundamentais —como no caso do abuso do uso de algemas—, ou, por outro lado, mais rigor —como nos casos de prisões preventivas por conta do “clamor público” do processo.
Mais que isso. Tais casos são inevitavelmente influenciados pelo “julgamento público” da sociedade, a partir das versões trazidas nos principais órgãos de comunicação, nem sempre precisas ou verídicas e nunca formuladas consoante técnicas adequadas de contraditório, defesa etc. A provação do acusado pela exposição pública muitas vezes supera o da condenação, funcionando tal situação quase como uma ordália contemporânea.
Niklas Luhmann, em sua teoria dos sistemas, identifica uma pluralidade de subsistemas comunicativos no interior do grande sistema social, cada qual operando por uma racionalidade binária própria e autônoma. Subsistemas fechados sintaticamente, o que lhes prove autonomia, mas abertos semântica e pragmaticamente, o faz surgir a ocorrência de uma racionalidade transversal, no sentido de Wolfgang Welsh, pela influência de sentido inter-sistêmica. Luhmann trata esta conexão semântica concentrada e duradoura entre subsistemas pelo conceito de acoplamento estrutural.
O Direito é um desses subsistemas. A Comunicação Social e midiática também o são. O problema ocorre quando as relações inter-sistêmicas entre Direito e Comunicação Social se dão de forma a que, no âmbito dos tribunais e dos órgãos de investigação, a racionalidade própria do Direito, do lícito-ilícito, é substituída pela racionalidade própria da mídia e da Comunicação Social.
Luhmann chama de “corrupção sistêmica” essas situações em que a racionalidade de um subsistema social é substituída indevidamente pela de outro. As “corrupções sistêmicas”, ou corrupções contingentes que ocorrem em casos específicos, conflitam com os valores do Estado Democrático de Direito, numa sociedade complexa e plural como a contemporânea. Se a racionalidade própria do Direito é suprimida por outra, o Estado de Direito, em sua dimensão de concretização, vai sucumbindo com ela.
A luta corajosa dos agentes públicos e profissionais da advocacia privada envolvidos num processo de caráter midiático como este do casal Nardoni é trabalharem em comum, mesmo que isso se dê em lados diversos do processo, para que a racionalidade própria do Direito se imponha, em favor não apenas dos envolvidos no caso, mas de toda a sociedade, do regime democrático e do Estado de Direito.

O Tribunal de Justiça de São Paulo negou nesta terça-feira (16) habeas corpus em que a defesa de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, pai e madrasta de Isabella Nardoni, pretendia adiar o júri popular do casal, marcado para a próxima segunda-feira (22). O julgamento vai decidir se eles são culpados ou inocentes pela morte da menina, jogada da janela do 6º andar do prédio onde moravam em 28 de março de 2008.
O pedido foi apresentado pelo advogado Roberto Podval, que alegou cerceamento de defesa. Segundo o desembargador Luís Soares de Mello, da 4ª Câmara de Direito Criminal o habeas corpus tem “nítido caráter protelatório”. Por isso, negou o adiamento do júri. Isabella, segundo denúncia do Ministério Público, foi jogada da janela do 6º andar pelo pai, após ter sido agredida pela madrasta. O casal, que responde por homicídio triplamente qualificado e fraude processual (por alterarem a cena do crime com o objetivo de enganar a Justiça), nega as acusações.O pedido
No habeas corpus, a defesa do casal pediu produção de novas provas a serem apresentadas aos jurados. Entre elas, nova reprodução simulada ou reconstituição do crime. Os Nardoni não participaram da primeira, realizada durante o inquérito. Segundo o advogado, havia uma terceira pessoa no apartamento, e não realizar essa reconstituição traria "vício insanável" ao júri. "A simples alegação da presença de um terceiro, sem a discriminação de suas supostas condutas, inviabiliza a realização de qualquer simulação ", escreveu o desembargador.
Já sobre o pedido para que seja feita uma animação gráfica com a hipótese da terceira pessoa (o advogado requereu ou uma ou outra possibilidade), o desembargador afirma que "a defesa pode produzi-las por seus próprios meios".Os advogados do casal pediram ainda que fossem exibidas as telas de proteção retiradas do local do crime, o edifício London, na Villa Mazzei, zona norte da capital paulista, acompanhadas pela utilizada na reconstituição, para fazer o confronto do que concluiu o laudo da perícia. Além disso, pediu o reexame do apartamento e dos lençóis das camas dos irmãos de Isabella.
"É difícil imaginar, na crônica policial ou judiciária brasileira, uma cena de crime mais estudada, mais periciada, mais devassada que o local onde se deram os fatos que irão a julgamento", concluiu o magistrado. "De forma que nada obsta, ao reverso, tudo recomenda e determina o julgamento."
Preparativos para o júri
As duas versões devem ser apresentadas aos jurados durante pelo menos três dias. Por causa do número de testemunhas, o juiz Maurício Fossen, do 2º Tribunal do Júri do Fórum de Santana, zona norte da capital paulista, reservou o plenário por uma semana. O juiz também já requisitou reforço por causa da grande repercussão do caso: solicitou um médico para plantão e uma ambulância, equipada com equipamentos necessários e socorrista, duas viaturas para uso durante os trabalhos de julgamento, aumento no efetivo de agentes de segurança no prédio, para proteger o patrimônio público, e reforço policial.
O Tribunal de Justiça já sorteou os 40 jurados dos quais 25 comporão inicialmente o Conselho de Sentença. São 17 homens e 23 mulheres, maiores de 18 anos e residentes em São Paulo. Destes, restarão sete, escolhidos um a um no início da sessão do dia 22.O esquema para a cobertura do júri também será definido em uma reunião especialmente convocada na sede do TJ-SP, no centro da capital. Até o momento, dos 77 lugares disponíveis em plenário, os jornalistas poderão ocupar 20. Será proibido filmar, gravar ou entrar com laptops, para não atrapalhar a sessão.
Fonte: UOL Notícias
Amanda Vieira , e Silvio Santos num momento de descontração.
Páscoa!!!
Chocolate. Muito chocolate é o que temos movimentando o comércio atual, criando nos consumidores a expectativa de comemorar mais uma páscoa em grande estilo. Para o público-alvo consumidor a atenção está sempre voltada para lançamentos, algumas novidades que caem no esquecimento, e já não são novidades, e em alguns casos a fixação definitiva por uma determinada marca. Uma coisa é certa, a indústria do chocolate movimenta milhões de reais nessa época, ou seja, o consumo de chocolate na páscoa aumenta, para isso a sua loja deverá estar preparada para atrair e receber os consumidores. O que você faz em seu estabelecimento para chamar a atenção? E para mostrar seus produtos?
Saiba que, é preciso valorizar o seu PDV (Ponto-de-Venda) para obter sucesso mercadológico, daí algumas dicas:
Criatividade: o material do PDV deve ser antes de tudo criativo e dimensionado para onde será aplicado;
Originalidade: a concepção inédita, tema apropriado, texto curto e fácil, bom impacto visual farão com que sua mensagem seja bem memorizada;
Funcionalidade: simplicidade, boa acomodação do produto, montagem, colocação e reposição fácil garantirão a aceitação e seu uso pelos lojistas.
Principais tendências do mercado: Os produtos estão cada vez mais parecidos entre si, ou seja, está havendo uma comodização entre categorias e produtos; os apelos de vendas estão cada vez menos diferenciados; as marcas ainda é que fazem a diferença para o consumidor.
Confecção de materiais de PDV:
Confecção de materiais de PDV:
1- faça-o simples e interessante;
2- mantenha o foco na simplicidade;
3- crie uma imagem dominante;
4- diminua a poluição visual;
5- use cores contrastantes, diferentes e brilhantes;
6- faça de seu produto um herói;
7- use letras grandes e legíveis;
8- chame o consumidor para si;
9- segure a atenção das consumidoras;
10- não se prenda a regras;
11- considere o ambiente onde a peça será exposta;
12- aproveite bem todos os espaços que a loja permitir.
Sidney Costa.
Cadu, suspeito de matar o cartunista Glauco, é réu confesso.
Após 3 horas, termina depoimento de suspeito de matar Glauco. Interrogatório teve início às 15h na PF em Foz do Iguaçu. Após três horas de duração, terminou por volta das 18h desta terça (16) o depoimento do estudante Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, de 24 anos, na sede da Polícia Federal em Foz do Iguaçu (PR).
Ele foi ouvido pelo delegado Archimedes Cassão Veras Júnior, do Setor de Investigações Gerais (SIG) da Delegacia Seccional de Osasco, na Grande São Paulo. O policial viajou na noite de segunda-feira (15) para a cidade do Paraná, onde o jovem foi preso.
Cadu, como é conhecido o jovem, é o principal suspeito do assassinato do cartunista Glauco Villas Boas e de seu filho, Raoni, na madrugada de sexta-feira (12). Os dois foram mortos na casa onde moravam, em Osasco.
PM prende rapaz que furtou disco de ouro de Milton Nascimento
Jovem invadiu a casa dos pais do músico pela janela e levou o prêmio. Ele foi flagrado perto da residência em Três Pontas (MG). Um rapaz de 26 anos foi preso em flagrante, nesta terça-feira (16), após furtar um disco de ouro de Milton Nascimento, em Três Pontas (MG). Segundo informações da Polícia Militar, o jovem pulou a janela da casa dos pais do músico e levou o prêmio que estava em um dos cômodos da residência.
O disco de ouro foi recebido por Milton Nascimento pela vendagem do LP "Miltons", de 1998. O rapaz teria dito à Polícia Civil que o material seria vendido pela internet, mas a investigação vai apurar se o furto teria sido encomendado.
Fonte: G1. São Paulo.
Ronaldo sobre jejum: ‘Uma hora o gol vai sair. Sempre saiu, né’
Atacante afirma não estar incomodado com a seca, mas espera desencantar contra o Cerro Porteño. Artilheiro do Corinthians na temporada passada, com 23 gols, o atacante Ronaldo já está há seis partidas sem balançar as redes adversárias. Em sua chegada a Assunção, onde nesta quarta-feira o Timão encara o Cerro Porteño, pela Taça Libertadores, o camisa 9 amenizou a má fase lembrando de uma pior pelo Barcelona.
- Eu me lembro de uma vez que fiquei sete jogos sem marcar no Barcelona. Tem fases que a bola não entra. Mas no último jogo já foi bem melhor. Uma hora vai sair. Sempre saiu, né – comentou o atacante, lembrando que participou das jogadas dos gols na vitória por 2 a 1 sobre o Santo André, no último domingo, em Barueri. Em 2010, o Fenômeno marcou apenas um gol até agora, contra o Mirassol, mesmo jogo em que sofreu uma lesão na coxa direita, problema que o tirou de seis partidas. O jejum de gols, porém, parece não incomodar tanto o atacante corintiano.
- Tem outras coisas que me incomodam muito mais – disse o craque. Bem-humorado na chegada ao hotel em Assunção, o Fenômeno disse que espera voltar a marcar nesta quarta-feira, contra o Cerro Porteño, no Defensores del Chaco, estádio em que foi campeão da Copa América de 1999, marcando um dos gols do Brasil na vitória por 3 a 0 sobre o Uruguai.
- Qualquer hora é hora para fazer gol, mas espero que seja amanhã. O importante é que todos os jogadores se apresentem na hora que for preciso, porque estarei sempre mais vigiado, por dois ou três zagueiros – finalizou o Fenômeno. assim que chegou ao hotel, Ronaldo e os jogadores partiram para o quarto. Nesta quarta-feira, ainda sem local e horário definidos, eles devem fazer um leve treinamento de preparação para a partida das 21h50m (de Brasília). Fonte Globo.com
Jogador Adriano envolvido em nova confusão sobre duas rodas
Segundo informações do Jornal carioca O Dia, o Imperador Adriano comprou uma motocicleta e deu de presente para mãe de chefe do tráfico. As motocicletas voltaram a perseguir Adriano. Dois anos depois de ser fotografado sem capacete na garupa de uma moto - e pouco mais de quatro meses depois de ter perdido jogos por causa de uma bolha supostamente causada por uma queimadura no cano de descarga de outra - o Imperador agora sofre com novas informações moto-motoras. O jogador teria comprado em julho de 2008 uma moto no valor de R$ 35 mil que foi registrada no nome de Marlene Pereira de Souza. Marlene é a mãe de Paulo Rogério de Souza Paz, o “Mica”, acusado de ser chefe do tráfico dos morros da Fé, Chatuba, Caracol e Sereno, na Penha, onde Adriano nasceu e passou a infância. A compra foi feita por um homem chamado Marcos, que seria um ex-amigo do jogador, com um cartão de crédito no nome de Adriano Leite Ribeiro.
Com 64 anos de idade, D. Marlene nunca tirou carteira de habilitação. Mica tem dez anotações em sua ficha criminal e sete mandados de prisão, sendo três deles por homicídio. A moto Hornet 600, preta, foi emplacada junto com um outro modelo de cor vermelha, pela qual Adriano pagou R$ 37 mil, e ficou em nome do jogador, na época, quando defendia o São Paulo.
Maranhão confirma morte de grávida por gripe suína
A Secretaria de Estado de Saúde do Maranhão confirmou ontem a morte de uma gestante em decorrência da influenza A (H1N1), conhecida como gripe suína. A mulher faleceu no último sábado no Hospital Municipal Clementino Moura, em São Luís. Outros dois casos foram confirmados na Capital: uma mulher de 36 anos com seis meses de gravidez, internada no Hospital Português, e o de uma mulher de 45 anos que está no Hospital Presidente Dutra.
Além deles, há nove casos suspeitos, com material em análise, sendo quatro em São Luís e cinco no interior do Estado. Os exames estão sendo analisados pelo Instituto Evandro Chagas, de Belém do Pará.
Fonte: Agência Estado.
Cadu, suspeito de matar o cartunista Glauco, é réu confesso.
Após 3 horas, termina depoimento de suspeito de matar Glauco. Interrogatório teve início às 15h na PF em Foz do Iguaçu. Após três horas de duração, terminou por volta das 18h desta terça (16) o depoimento do estudante Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, de 24 anos, na sede da Polícia Federal em Foz do Iguaçu (PR).
Ele foi ouvido pelo delegado Archimedes Cassão Veras Júnior, do Setor de Investigações Gerais (SIG) da Delegacia Seccional de Osasco, na Grande São Paulo. O policial viajou na noite de segunda-feira (15) para a cidade do Paraná, onde o jovem foi preso.
Cadu, como é conhecido o jovem, é o principal suspeito do assassinato do cartunista Glauco Villas Boas e de seu filho, Raoni, na madrugada de sexta-feira (12). Os dois foram mortos na casa onde moravam, em Osasco.
PM prende rapaz que furtou disco de ouro de Milton Nascimento
Jovem invadiu a casa dos pais do músico pela janela e levou o prêmio. Ele foi flagrado perto da residência em Três Pontas (MG). Um rapaz de 26 anos foi preso em flagrante, nesta terça-feira (16), após furtar um disco de ouro de Milton Nascimento, em Três Pontas (MG). Segundo informações da Polícia Militar, o jovem pulou a janela da casa dos pais do músico e levou o prêmio que estava em um dos cômodos da residência.
O disco de ouro foi recebido por Milton Nascimento pela vendagem do LP "Miltons", de 1998. O rapaz teria dito à Polícia Civil que o material seria vendido pela internet, mas a investigação vai apurar se o furto teria sido encomendado.
Fonte: G1. São Paulo.
Ronaldo sobre jejum: ‘Uma hora o gol vai sair. Sempre saiu, né’
Atacante afirma não estar incomodado com a seca, mas espera desencantar contra o Cerro Porteño. Artilheiro do Corinthians na temporada passada, com 23 gols, o atacante Ronaldo já está há seis partidas sem balançar as redes adversárias. Em sua chegada a Assunção, onde nesta quarta-feira o Timão encara o Cerro Porteño, pela Taça Libertadores, o camisa 9 amenizou a má fase lembrando de uma pior pelo Barcelona.
- Eu me lembro de uma vez que fiquei sete jogos sem marcar no Barcelona. Tem fases que a bola não entra. Mas no último jogo já foi bem melhor. Uma hora vai sair. Sempre saiu, né – comentou o atacante, lembrando que participou das jogadas dos gols na vitória por 2 a 1 sobre o Santo André, no último domingo, em Barueri. Em 2010, o Fenômeno marcou apenas um gol até agora, contra o Mirassol, mesmo jogo em que sofreu uma lesão na coxa direita, problema que o tirou de seis partidas. O jejum de gols, porém, parece não incomodar tanto o atacante corintiano.
- Tem outras coisas que me incomodam muito mais – disse o craque. Bem-humorado na chegada ao hotel em Assunção, o Fenômeno disse que espera voltar a marcar nesta quarta-feira, contra o Cerro Porteño, no Defensores del Chaco, estádio em que foi campeão da Copa América de 1999, marcando um dos gols do Brasil na vitória por 3 a 0 sobre o Uruguai.
- Qualquer hora é hora para fazer gol, mas espero que seja amanhã. O importante é que todos os jogadores se apresentem na hora que for preciso, porque estarei sempre mais vigiado, por dois ou três zagueiros – finalizou o Fenômeno. assim que chegou ao hotel, Ronaldo e os jogadores partiram para o quarto. Nesta quarta-feira, ainda sem local e horário definidos, eles devem fazer um leve treinamento de preparação para a partida das 21h50m (de Brasília). Fonte Globo.com
Jogador Adriano envolvido em nova confusão sobre duas rodas
Segundo informações do Jornal carioca O Dia, o Imperador Adriano comprou uma motocicleta e deu de presente para mãe de chefe do tráfico. As motocicletas voltaram a perseguir Adriano. Dois anos depois de ser fotografado sem capacete na garupa de uma moto - e pouco mais de quatro meses depois de ter perdido jogos por causa de uma bolha supostamente causada por uma queimadura no cano de descarga de outra - o Imperador agora sofre com novas informações moto-motoras. O jogador teria comprado em julho de 2008 uma moto no valor de R$ 35 mil que foi registrada no nome de Marlene Pereira de Souza. Marlene é a mãe de Paulo Rogério de Souza Paz, o “Mica”, acusado de ser chefe do tráfico dos morros da Fé, Chatuba, Caracol e Sereno, na Penha, onde Adriano nasceu e passou a infância. A compra foi feita por um homem chamado Marcos, que seria um ex-amigo do jogador, com um cartão de crédito no nome de Adriano Leite Ribeiro.
Com 64 anos de idade, D. Marlene nunca tirou carteira de habilitação. Mica tem dez anotações em sua ficha criminal e sete mandados de prisão, sendo três deles por homicídio. A moto Hornet 600, preta, foi emplacada junto com um outro modelo de cor vermelha, pela qual Adriano pagou R$ 37 mil, e ficou em nome do jogador, na época, quando defendia o São Paulo.
Maranhão confirma morte de grávida por gripe suína
A Secretaria de Estado de Saúde do Maranhão confirmou ontem a morte de uma gestante em decorrência da influenza A (H1N1), conhecida como gripe suína. A mulher faleceu no último sábado no Hospital Municipal Clementino Moura, em São Luís. Outros dois casos foram confirmados na Capital: uma mulher de 36 anos com seis meses de gravidez, internada no Hospital Português, e o de uma mulher de 45 anos que está no Hospital Presidente Dutra.
Além deles, há nove casos suspeitos, com material em análise, sendo quatro em São Luís e cinco no interior do Estado. Os exames estão sendo analisados pelo Instituto Evandro Chagas, de Belém do Pará.
Fonte: Agência Estado.






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